Ao fazer uma tatuagem a pessoa se expõe a riscos de contaminação por bactérias que causam infecções como impetigo ou por vírus que causam doenças como a hepatite, a Aids, a sífilis e muitas outras. A contaminação acontece porque os procedimentos nem sempre são realizados em boas condições de higiene. Em muitos casos, agulhas são reutilizadas e, como há sangramento da região que vai ser trabalhada, até o dedo ou algodão utilizado para estancar o sangue pode transmitir doenças. Também podem surgir reações alérgicas e cicatrizes indesejáveis como as queloideanas. E se a pessoa tem algum tipo de doenças dermatológica, como psoríase, líquen plano, vitiligo e verrugas, estas podem aparecer nos locais do trauma. A tatuagem ainda pode provocar um tipo de reação inflamatória, chamada granuloma, ocasionada pela presença de corpos estranhos que penetram na pele durante o ato de tatuar, ou pelo próprio pigmento introduzido. Portanto, alguns cuidados devem ser tomados quando se pensa em fazer uma tatuagem tais como: agulhas e peças esterelizadas e descatáveis, luvas de látex, materiais com a devida assepsia e o equipamento próprio para a realização do procedimento são essenciais neste processo. No entanto, mais de que tudo, a escolha do profissional ou da clínica precisa ser consciente, devendo ser evitados locais que não tenham o selo de qualidade da Secretaria de Saúde - documento que garante que o estabelecimento segue as condutas mínimas recomendadas.
Fontes:
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4022&ReturnCatID=666
http://www.saudeesportiva.com.br/tatuagem.php
Fontes:
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4022&ReturnCatID=666
http://www.saudeesportiva.com.br/tatuagem.php
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