Tumores são caroços ou protuberância desenvolvida pelo aumento anormal de uma parte ou da totalidade de um tecido que se multiplicam. Podem ser benignos ou malignos (câncer). No tumor benigno as células crescem devagar, são iguais aos tecidos onde estão instalados e não afeta o organismo da pessoa. O tumor maligno deforma e estoura a célula e cresce rapidamente evoluindo e se alastrando para todo o organismo. Não se sabe ao certo o que causa os tumores, se sabe apenas que é originado de células defeituosas que reproduz outras células defeituosas.
Os tumores benignos podem ser tratados ou retirados sem causar complicações. Já os tumores malignos que são responsáveis por cerca de 12% de mortes em 2001 podem ser tratados. Alguns tipos de tumores malignos ainda não possuem cura mas, as curáveis se detectadas em estágio inicial em 60% dos casos têm cura. Os tumores malignos mais comuns são:
• Pulmão : É o mais devastador de todos. 90% dos casos de tumores no pulmão são fumantes e cresce a cada ano 2% sendo 57% entre homens e 134% entre mulheres. Há possibilidade de até 70% de chance de cura com tratamentos a base de cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
• Próstata: É o segundo mais freqüente. 80% dos casos não se manifestam clinicamente e nos 20% restantes causa dificuldades para urinar. Quando detectado em estágio inicial a chance de cura é de 70% a 90%. Somente é possível através do toque retal e o tratamento é a base de cirurgia, radioterapia e o hormonioterapia.
• Pele: Surge cerca de 100 mil novos casos a cada ano. É provocado por predisposição genética com excesso de sol. A gravidade depende do tipo do tumor. O carcinoma que responde por 90% dos casos não é muito perigoso e raramente provoca algo além da área afetada. Já o melanoma é agressivo e leva a morte se não tratado a tempo. Se encontrado em estágio inicial, as chances de cura são de 95%.
• Colo do útero: Mata cerca de quatro mil mulheres por ano no Brasil. É causado normalmente por um vírus (papiloma ou HPV) pelo contato sexual. Esse vírus é responsável por 90% de câncer no colo do útero. Os sintomas são sangramentos, corrimento contínuo e dor nas relações sexuais. Tais sintomas só aparecem em estágio avançado, o que dificulta o tratamento.
• Mama: Atinge cerca de 35 mil mulheres no Brasil. Aparece normalmente em quem tem predisposição genética. É relacionado à sensibilidade ao estrógeno. Quanto mais ciclos menstruais maior o risco da doença. O risco maior é em mulheres com mais idade e nas que não tiveram filhos ou que tiveram tarde após os 30 anos.
Fonte: Brasil Escola
Os tumores benignos podem ser tratados ou retirados sem causar complicações. Já os tumores malignos que são responsáveis por cerca de 12% de mortes em 2001 podem ser tratados. Alguns tipos de tumores malignos ainda não possuem cura mas, as curáveis se detectadas em estágio inicial em 60% dos casos têm cura. Os tumores malignos mais comuns são:
• Pulmão : É o mais devastador de todos. 90% dos casos de tumores no pulmão são fumantes e cresce a cada ano 2% sendo 57% entre homens e 134% entre mulheres. Há possibilidade de até 70% de chance de cura com tratamentos a base de cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
• Próstata: É o segundo mais freqüente. 80% dos casos não se manifestam clinicamente e nos 20% restantes causa dificuldades para urinar. Quando detectado em estágio inicial a chance de cura é de 70% a 90%. Somente é possível através do toque retal e o tratamento é a base de cirurgia, radioterapia e o hormonioterapia.
• Pele: Surge cerca de 100 mil novos casos a cada ano. É provocado por predisposição genética com excesso de sol. A gravidade depende do tipo do tumor. O carcinoma que responde por 90% dos casos não é muito perigoso e raramente provoca algo além da área afetada. Já o melanoma é agressivo e leva a morte se não tratado a tempo. Se encontrado em estágio inicial, as chances de cura são de 95%.
• Colo do útero: Mata cerca de quatro mil mulheres por ano no Brasil. É causado normalmente por um vírus (papiloma ou HPV) pelo contato sexual. Esse vírus é responsável por 90% de câncer no colo do útero. Os sintomas são sangramentos, corrimento contínuo e dor nas relações sexuais. Tais sintomas só aparecem em estágio avançado, o que dificulta o tratamento.
• Mama: Atinge cerca de 35 mil mulheres no Brasil. Aparece normalmente em quem tem predisposição genética. É relacionado à sensibilidade ao estrógeno. Quanto mais ciclos menstruais maior o risco da doença. O risco maior é em mulheres com mais idade e nas que não tiveram filhos ou que tiveram tarde após os 30 anos.
Fonte: Brasil Escola
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